O pastor João das Graças Pachola confessou ter assassinado a adolescente Stefany Vitória Teixeira Ferreira, de 13 anos, em Ribeirão das Neves (MG). O crime chocou a comunidade local e levantou questionamentos sobre a conduta de líderes religiosos.
Pastor João das Graças – Confissão e detalhes do crime
Durante o depoimento, o pastor admitiu a autoria do crime e revelou detalhes macabros sobre o assassinato. De acordo com ele, Stefany estava a caminho da casa de uma amiga quando foi abordada. Segundo as investigações, o suspeito a enforcou, embora a perícia ainda não tenha confirmado oficialmente a causa da morte.
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A delegada Ingrid Estevam, do Departamento Estadual de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP), informou que, devido ao estado avançado de decomposição do corpo da vítima, ainda não foi possível comprovar se houve abuso sexual.
Descoberta do corpo e prisão do pastor
A adolescente foi encontrada morta na terça-feira (11), dois dias após o crime. A polícia chegou até o pastor após relatos da comunidade e investigações preliminares. Após sua prisão, João das Graças Pachola confessou o crime sem demonstrar arrependimento.
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A esposa do suspeito também foi ouvida pela polícia e fez revelações chocantes. Ela afirmou que o marido havia fechado a igreja que liderava há cerca de um ano e que vinha enfrentando problemas relacionados ao uso de cocaína.
Repercussão e indignação
O caso gerou grande repercussão nas redes sociais e dentro da comunidade evangélica. Fiéis da igreja que João liderava demonstraram choque e indignação com a notícia. Muitos questionaram como alguém que ocupava uma posição de liderança religiosa pôde cometer um crime tão brutal.
A população local também expressou revolta e pediu justiça para Stefany. O caso reacendeu discussões sobre a necessidade de um maior controle e fiscalização dentro das igrejas para evitar que criminosos se aproveitem da fé para cometer atos ilícitos.
Desdobramentos do caso
A polícia segue investigando o histórico do pastor e possíveis outros crimes relacionados a ele. A Justiça deverá definir, nos próximos dias, se João das Graças Pachola permanecerá preso preventivamente ou se aguardará o julgamento em liberdade.
A família da vítima clama por justiça e pede que o caso sirva de exemplo para que outras jovens não sejam vítimas de violência.
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