Agenor Duque rebate fala de Isadora Pompeo sobre o dízimo

Por: Redação
Agenor Duque responde crítica ao dízimo feita por Isadora Pompeo

Apóstolo Agenor Duque responde vídeo da cantora gospel e reforça fundamentos bíblicos da contribuição

Líder da Igreja Plenitude do Trono de Deus entra no debate sobre dízimos e ofertas

O apóstolo Agenor Duque, líder da Igreja Plenitude do Trono de Deus (IPTD), usou suas redes sociais para responder publicamente um vídeo da cantora gospel Isadora Pompeo, no qual ela expressa uma visão crítica sobre o dízimo como prática cristã. O vídeo repercutiu entre os evangélicos e abriu espaço para discussões teológicas nas redes.

Isadora Pompeo defende contribuição voluntária e baseada na graça

Na gravação, Isadora afirma que sua igreja tem uma visão diferente sobre dízimos e ofertas, baseada na graça e não na obrigação da lei. Segundo ela, Jesus não exigiu o dízimo, e o foco de seus ensinamentos estaria em contribuições voluntárias, conforme o que está no coração de cada um.

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“Vivemos pela graça, não pela lei”, disse a cantora em vídeo publicado na internet

Ela argumentou que o dízimo é uma prática do Antigo Testamento e que não há menções diretas de Cristo exigindo dízimos durante Seu ministério, o que, para ela, indica liberdade cristã para contribuir com alegria, sem imposições.

Agenor Duque contesta e afirma que o dízimo é anterior à lei mosaica

Em resposta, Agenor Duque publicou um texto afirmando que o dízimo não começou com Moisés, mas com Abraão, portanto, é anterior à Lei. Ele também citou o ensino de Jesus em Mateus 5:17:

“Não penseis que vim revogar a Lei ou os Profetas; não vim para revogar, mas para cumprir.” – Mateus 5:17

O apóstolo também esclareceu que a passagem de 2 Coríntios 9:7, muitas vezes usada para defender ofertas voluntárias, refere-se a ofertas, não ao dízimo, reforçando que são princípios distintos na Bíblia.

Líder menciona o sacerdote Elcana como exemplo de sustento através dos dízimos

Duque fez questão de destacar que, desde o Antigo Testamento, os sacerdotes viviam dos dízimos entregues pelos fiéis. Ele citou Elcana, pai do profeta Samuel, como sacerdote que era sustentado por essas contribuições. Segundo ele, essa base espiritual de sustento do ministério permanece até hoje.

Agenor questiona se quem critica o dízimo abriria mão de ministrar em igrejas que dependem dele

Em tom de reflexão, o apóstolo encerrou sua publicação com uma pergunta direta:

“Será que quem critica o dízimo abriria mão de ministrar em igrejas sustentadas por ele?”

A frase gerou debate entre os seguidores, alguns apoiando a defesa do apóstolo, outros reafirmando o discurso de Isadora sobre liberdade cristã e responsabilidade pessoal diante de Deus.

Reflexão cristã: entre tradição e liberdade, o coração permanece central

O debate sobre o dízimo é antigo entre os cristãos, mas deve sempre ser conduzido com reverência e discernimento. Seja contribuindo com 10% ou com uma oferta espontânea, a essência deve ser a gratidão e a obediência voluntária àquilo que o Espírito Santo ministra ao coração.

“Honra ao Senhor com os teus bens e com as primícias de toda a tua renda.” – Provérbios 3:9

Que cada cristão avalie sua motivação e pratique a generosidade com sinceridade, sem julgar ou impor fardos aos outros.

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