O teólogo e escritor Sezar Cavalcante criticou duramente a ostentação de alguns pastores que utilizam o dinheiro do dízimo para financiar um estilo de vida luxuoso. A declaração aconteceu durante sua participação no Podcast Sem Filtro, apresentado por Rodolfo Mariz, onde o tema gerou grande repercussão entre os internautas.
Sezar Cavalcante condena pastores que ostentam luxo
Durante a entrevista, Sezar Cavalcante ressaltou que pastores podem ter bens como carros e mansões, desde que não adquiridos com dinheiro da igreja. Segundo ele, há líderes religiosos milionários que enriqueceram por meio de empreendimentos empresariais legítimos, e não explorando os fiéis.
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A polêmica surgiu após recentes aparições de líderes como André Valadão e André Fernandes, que frequentemente exibem roupas de grife e relógios de alto valor, com preços que variam de R$ 100 mil a R$ 1,5 milhão. A exibição constante desses itens de luxo levantou questionamentos sobre a origem desses recursos.
Dízimo deve ser usado para manutenção da igreja
Sezar Cavalcante enfatizou que o dinheiro do dízimo tem um propósito específico: a manutenção da igreja e o auxílio a necessitados, como órfãos e viúvas. Para ele, utilizar essas contribuições para benefícios pessoais é um desvio moral e espiritual, caracterizando prevaricação e pecado.
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“O problema não é o pastor ser rico, o problema é quando essa riqueza vem dos dízimos e ofertas da igreja. Isso é um erro grave!” – afirmou Sezar.
A fala do teólogo repercutiu fortemente no meio evangélico, reacendendo debates sobre transparência financeira nas igrejas e a conduta de alguns pastores famosos.
Reação do público e impacto na comunidade evangélica
A declaração de Sezar Cavalcante gerou repercussão nas redes sociais, com muitos fiéis se manifestando contra a ostentação de alguns líderes religiosos. Outros, no entanto, defenderam que pastores têm o direito de usufruir de bens materiais, desde que adquiridos de forma honesta e independente.
A discussão sobre riqueza e liderança religiosa continua sendo um dos temas mais debatidos no meio gospel. Enquanto alguns acreditam que a prosperidade é um reflexo da bênção de Deus, outros questionam se o uso de recursos da igreja para luxo pessoal seria ético e bíblico.
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